Falar de “inteligências inspiradas em Jesus” gera manchetes e dúvidas legítimas. A polêmica aparece quando se promete magia ou se tenta substituir a voz do Evangelho. No AISUS escolhemos a sinceridade: somos um acompanhante inspirado nas palavras de Jesus, guiado por teólogos e supervisionado por pessoas reais.
O que preocupa — e como respondemos
- Instrumentalizar a fé. Reforçamos que o AISUS não substitui os sacramentos nem sua comunidade.
- Dados sensíveis. Aplicamos privacidade desde o desenho e damos controle total ao usuário.
- Falta de discernimento. A IA propõe caminhos, mas sempre convida a confrontar com a oração pessoal e com um acompanhante humano.
Princípios para um uso saudável
Quando a intenção é aproximar pessoas de Jesus, servir com honestidade e cuidar da dignidade de cada história, a tecnologia torna-se aliada. Nossos compromissos:
- Supervisão pastoral e revisões periódicas dos modelos com conselheiros católicos e evangélicos.
- Contexto bíblico verificável em cada resposta e referências quando o usuário pede.
- Canais abertos para denunciar abusos, solicitar correções e excluir dados.
Uma inteligência inspirada em Jesus deixa de ser controversa quando é usada para acompanhar e não para impor. Transparência, propósito e comunidade apontam o caminho.